sábado, 19 de abril de 2014

Espécies de Agapornis


Agapornis Roseicollis



É a espécie de maior número e a mais popular do mundo,mede de 15 a 17cm
É uma das espécies consideradas mais sociáveis e mansas.
Na construção do ninho as fêmeas e alguns machos colocam o material nas asinhas e leva o mesmo para o ninho.Como se pode ver na foto abaixo:

Os filhotes costumam nascer quando o ovinho completa de 21 a 23dias de chocado.

Agapornis Personata



É uma espécie que apresenta um aro branco em volta dos olhos, medem aproximadamente 16cm sendo que geralmente as fêmeas são maiores que os machos.
Eles são bem territorialistas e um possuem uma personalidade bem forte.A construção do ninho deles é diferente dos roseicollis, as fêmeas e alguns machos levam o material no bico até o ninho e os mesmos costumam cobrir todo o ninho, o que geralmente dificulta observar filhotes e os ovinhos.
Muitas pessoas preferem essas aves por serem bem exóticas, com suas caras pretas e o corpo colorido.
Os filhotes costumam nascer quando o ovinho completa de 21 a 23dias de chocado.

Agapornis Fischer

Com o decorrer dos anos está espécie está correndo o risco da extinção na natureza e em cativeiro. Isto se deve por que na natureza eles invadem plantações e são considerados “pragas” para os fazendeiros, e em cativeiro por conta do hibridismo.Também possuem o aro branco em volta dos olhos.
Medem aproximadamente 16cm, não é umas espécies mais fáceis de se reproduzir, mais cuidando deles direitinho pode-se conseguir rapidamente a reprodução. Os ninhos deles são bem elaborados, parecido com os dos personatas.
Os filhotes costumam nascer quando o ovinho completa de 21 a 23dias de chocado.

Agapornis Nigrigenis

É a menor espécie que também têm o aro branco em volta dos olhos, o tamanho varia de 13 a 15cm e como nos personatas geralmente as fêmeas são maiores que os machos.

Não se sabe muito desta espécie por termos poucos criadores no Brasil e por não serem tão comuns de se encontrar.
Os filhotes costumam nascer quando o ovinho completa de 21 a 23dias de chocado.

Agapornis Lilianae


É a segunda menor espécies de agapornis e também possui o aro branco em volta dos olhos, seu tamanho é de aproximadamente 15cm, sendo que geralmente as fêmeas são maiores que os machos.
No Brasil é muito raro de se encontrar essa espécie e como no caso dos nigrigenis sabemos pouco sobre eles.
Os filhotes costumam nascer quando o ovinho completa de 21 a 23dias de chocado.

Agapornis Pullaria

É uma espécie um pouco “chatinha” de se criar, por conta da reprodução complicada dos mesmos.
Eles possuem dimorfismo sexual, sendo que a máscara da fêmea é mais pálida do que no macho e quando adulto os machos possuem penas pretas debaixo das asas e as fêmeas possuem penas verdes.

Por serem uma das espécies menos criadas, não se sabe quase nada dos mesmos.
Os filhotes costumam nascer quando o ovinho completa de 21 a 23dias de chocado.

Agapornis Taranta

É a maior espécie de agapornis e uma das três que possui dimorfismo sexual. O macho têm a testa vermelha e no caso da fêmea a testa é verde, mede aproximadamente 18cm e geralmente os machos são maiores que as fêmeas.
Por serem mais resistentes ao frio os mesmos dão preferência a essas épocas para criarem.
Eles criam geralmente só uma vez no ano e o desenvolvimento dos filhotes é mais lento comparado as outras espécies de agapornis, os filhotes nascem todos verdes e só depois da primeira muda que pode se diferenciar machos e fêmeas.
Os filhotes costumam nascer quando o ovinho completa de 21 a 23dias de chocado.

Agapornis Cana


É a única espécie que não é originária do Continente Africano e sim da Ilha de Madagáscar, também possui dimorfismo sexual. O macho tendo a cabeça cinzenta e a fêmea verde.
São sensíveis ao frio e não é aconselhável viverem em temperaturas inferiores a 10 graus célsius.
As fêmeas levam o material para o ninho da mesma maneira que os roseicollis.
Os filhotes costumam nascer quando o ovinho completa de 21 a 23dias de chocado.
Agapornis Swinderniana

É a única espécie de agapornis que não é criada em cativeiro por possuir uma alimentação especifica que só pode ser encontrada em seu habitat natural



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